Tocantins

Ana Cleia Kika é militante do PT tendo o pai como referência

Filiada desde 2007 com o objetivo de defender a classe trabalhadora em todos os setores da sociedade, em especial as mulheres

ícone relógio10/02/2023 às 18:29:57- atualizado em  
Ana Cleia Kika é militante do PT tendo o pai como referência

Por Maria do Carmo Ribeiro


Ana Cleia Kika, uma das maiores militantes do PT no Tocantins, teve o pai como referência para sua filiação que aconteceu em 2007. O principal objetivo era defender a classe trabalhadora em todos os setores da sociedade, em especial as mulheres.

A luta diária de uma mulher negra que sempre acreditou na existência do Partido dos Trabalhadores em defesa dos direitos dos trabalhadores e das trabalhadoras. Segundo ela, o seu pai, que trabalhava como chapa, carregando e descarregando cargas pesadas, como ela mesma contou, foi quem a incentivou a se filiar e conhecer o funcionamento do partido.


 Segundo ela, “foi na graduação do curso de Ciências Sociais que entendeu a dimensão do partido que ela estava militando, até então, não entendia nada do funcionamento das estruturas, como funcionava e também conhecer internamente a parte organizacional do partido e tudo isso foi fundamental para uma formação crítica, sobretudo, em relação à defesa de suas ideias”.

Para ela, o seu olhar também é crítico dentro do partido, porém, reconhecendo que “o PT é um partido diverso e sua sigla é muito grande e eu estou nele pelas ideologias que sempre acreditei e a nossa capacidade de lidar com essa diversidade é o que vai me movendo”.

Kika mora em Porto Nacional e também participa do ALAGBARA, articulação de mulheres negras e quilombolas no Tocantins, do Coletivo de Mulheres em Movimento, do projeto Estamos Prontas (Instituto Marielle Franco e Mulheres Negras Decidem) do Instituto Vamos Juntas e do Elas por Elas/PT, além de cientista social, mestre em Comunicação e Sociedade/UFT ela se auto define como “uma defensora popular e dos Direitos Humanos/CDH de Porto Nacional onde também sou conselheira do Conselho Municipal da Juventude e militante do Movimento Negro Unificado/TO do Comitê de Combate à Violência contra a Mulher (Mulheres do Brasil Palmas TO)”. 


Outras mulheres, assim como Kika, também têm histórias dentro do PT e reconhecem o valor do partido em suas vidas. Formações com entendimentos cada vez mais conscientes sobre o poder delas em participar de todos os espaços da sociedade. No Tocantins, elas são militantes cada vez mais importantes.


 Em seus 43 anos de existência, as estimativas do PT sobre a participação das mulheres, continuam sendo de grande importância para o fortalecimento dos projetos, principalmente os políticos, em que já fazem parte da história de crescimento do partido. 
 

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